HISTÓRICO - 2015
SóPapos – MD Magno
Encontros onde MD Magno aborda assuntos do momento sob a perspectiva da Nova Psicanálise.
Local: UniverCidadeDeDeus
Horário / Dia: 13:30 às 15:00 h – sábados
Início: janeiro
O Colégio Freudiano do Rio de Janeiro reabre inscrições para os interessados em sua Formação.
Fundada em 1975 na linhagem de Jacques Lacan por MD Magno (então seu discípulo e analisando), durante os últimos anos a instituição esteve fechada a novas admissões, no sentido da consolidação de sua posição teórica e clínica.
Fórum de levantamento de questões derivadas da clínica a partir do modelo teórico da Nova Psicanálise.
Local: UniverCidadeDeDeus
Horário / Dia: 11:00 às 12:30 h - sábados
Início: janeiro
Constituído por grupos de quatro participantes cada, com encontros semanais.
Local: UniverCidadeDeDeus
Horário: 10:00 às 11:00 h - Sábados
Início: janeiro
Atividade permanente de estudo e produção.
Orientação: MD Magno
Participantes: Aristides Alonso, Nelma Medeiros, Patrícia Netto, Potiguara Mendes da Silveira Jr., Rosane Araujo.
• Diz Freud que, para aquém do primado da consciência – aquele que norteia os processos de diferenciação e exclusão característicos das ciências sociais e humanas –, há a “comunicação de inconsciente para inconsciente” (1912). Para ele, “o psíquico é antes inconsciente em si, [e] estar consciente é apenas uma qualidade que pode ou não juntar-se ao ato psíquico particular e nele nada mais altera, caso fique ausente” (1925). Partindo destas indicações, o objetivo é pensar a Comunicação no atual ambiente planetário potencializado pela difusão das tecnologias digitais.
• As atividades deste semestre pesquisarão “o fato de que há uma íntima conexão entre todos os acontecimentos mentais – fato que garante que uma descoberta psicológica mesmo num campo remoto terá valor imprevisível em outros campos” (Freud, 1905, cap. I).
• Módulo inserido na linha “Comunicação, Estética e Psicanálise” (PPGCOM/UFJF) e orientado pelas perspectivas de investigação apresentadas pela Nova Psicanálise: a teoria polar das formações e as teorias do conhecimento, da arte total, da flecha cultural, das tecnologias mentais, das vinculações basais (pessoais e sociais). Suas pesquisas visam às categorias, postulados, observações e focos próprios que o campo da Comunicação pode propor ao entendimento dos acontecimentos e dos modos de existir das pessoas.
PALESTRA
A Psicanálise do Brasil – Nelma Medeiros
Local: IBMR Centro Universitário - Praia de Botafogo, 158 – Rio de Janeiro – RJ
Data: 29 de maio de 2015
Horário: 10:00 h
SINOPSE - A psicanálise é uma presença no Brasil cujos efeitos mal começam a ser contados. Oswald de Andrade, Monteiro Lobato, Anísio Teixeira, João Guimarães Rosa tiveram sua obra, de alguma maneira, conectados a Freud e à transmissão do ensino lacaniano em nosso país. A captura dessas conexões se decantou na obra do brasileiro MD Magno, a quem aconteceu o encontro precoce com a obra de Freud, que o empurrou em uma trilha na qual se mesclaram e onde encontraram entendimento os cacos do Brasil, país tropicalista, autoritário, positivista, concreto e neoconcreto, arcaico e moderno, próprio e copiado, pragmático, rude, ignorante, patrimonialista e mazombo, mas também antropofágico e macunaímico. A palestra buscará mostrar como a psicanálise no Brasil se transformou na psicanálise do Brasil.
PALESTRA
Brasileiros sem ontologia: a psicanálise no Brasil e a psicanálise do Brasil - Nelma Medeiros.
Local: Departamento de Filosofia PUC-RIO - Data: 26/06/2025 às 11h.
A ERA DAS PRÓTESES
Ciclo de palestras do TecMen - Tecnologias da Mente Projeto de extensão da UERJ - Dep. de Programas e Projetos de Extensão - DEPEXT/SR-3) realizado na FACHA - Faculdades Integradas Hélio Alonso, 18 novembro 2015.
LANÇAMENTO DE LIVROS E ARTIGOS
MD, Magno. SóPapos 2013. Rio de Janeiro: NovaMente editora, 2015.
MD, Magno e MEDEIROS, Nelma. Razão de um percurso. Rio de Janeiro:
NovaMente editora, 2015.
ARAUJO, Rosane. Mind at risk. In:Technoetic Arts: A Journal of Speculative Research. Volume 13 - Issue 1-2 - June 2015.
Abstract
A virtually infinite array of new discoveries are bringing increasingly evident transformations to all that we do, how we live, how all of us relate to each other, ourselves and the world. To think about this new time, it is necessary to experience the vertigo of placing our mind at risk. We are immersed in a comparatively new context of existence. A new humanity is being built, and it will thus represent a new society and a unique conception of what a person is. We have established ourselves as the cities we pass through daily, as sets of flows, relations of power and strengths. Like a city, we are also information networks; power fields constantly brought into play, as we connect with spaces in an imbricated and interdependent way. We are a kind of species that, in face of its desire, is capable of putting this very existence at risk; of suicidal artists, kamikazes, who risk themselves and the planet. What is the specificity of this species? What is the possible (psycho)analysis? The aim of this article is to present and articulate the current changes and the absolute artificialism of our species in the transformation of its corporeity that devours and appropriates whatever presents itself, and which produces means and prostheses for the compulsive realization of our fantasies; new realities that increasingly appear on the horizon and affect our daily lives. The mind at risk is the state that enables the craziness of any act of creation.
CICLO DE PALESTRAS
Voltar